A Lenda da Descida da Deusa ao Mundo Subterrâneo

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O mito da Deusa no Submundo



"Nos tempos antigos, nosso Senhor, o Cornudo, era (e ainda é) o Consolador, o Confortador.

Mas os homens o conheciam como o terrível Senhor das Sombras, solitário, inflexível e justo.

Mas nossa Senhora, a Deusa resolveria todos os mistérios, até mesmo o mistério da morte; e assim ela viajou ao Mundo Subterrâneo.

O Guardião dos Portais a desafiou...

"...Tira tuas vestes, põe de lado tuas jóias, pois nada tu podes trazer contigo o interior desta nossa Terra."

Assim ela se despojou de suas vestes e de suas jóias, e foi amarrada, como todos os vivos que buscam ingressar nos domínios da Morte, a Poderosa, têm que ser.

Tal era a beleza dela, que a própria Morte se ajoelhou e depositou sua espada e coroa aos seus pés...

... E beijou seus pés, dizendo: "Abençoados sejam teus pés, que te trouxeram por estes caminhos. Permanece comigo, mas deixa que eu ponha minhas mãos frias sobre o teu coração."

E ela respondeu: "Eu não te amo. Por que fazes todas as coisas que amo e nas quais me comprazo fenecerem e morrerem?"

"Senhora" – respondeu a Morte – "Trata-se da idade e da fatalidade, contra as quais sou impotente. A idade, o envelhecimento, leva todas as coisas a definharem; mas, quando os homens morrem ao desfecho de seu tempo, concedo-lhes repouso, paz e força para que possam retornar. Mas tu, tua és linda. Não retornes, permanece comigo."

Mas ela respondeu: "Eu não te amo".

E então disse a Morte: "Se não recebem minhas mãos sobre seu coração, tens que te curvar ao açoite da Morte."

"É a fatalidade, melhor assim..." – ela disse e se ajoelhou.

E a Morte a açoitou brandamente.

E ela bradou: "Eu conheço as aflições do amor."

E a Morte se ergueu e disse: "Sejas abençoada."

E lhe deu o beijo quíntuplo, dizendo: "Assim apenas pode atingir a alegria e o conhecimento".

Então a Morte desamarra os seus pulsos, depositando o cordel no chão.

E ele a ela ensina todos os seus mistérios e lhe dá o colar que é o círculo do renascimento.

A Deusa, então, toma a coroa e a recoloca na cabeça do Senhor do Mundo Subterrâneo.

E ela ensina a ele o mistério da taça sagrada, que é o caldeirão do renascimento.

A Deusa toma o cálice em ambas as mãos, eles se entreolham, e ele coloca ambas as mãos nas dela.

Eles amaram e se tornaram um, pois há três grandes mistérios na vida do homem, e a magia os controla todos.

Para realizar o amor, tendes que retornar novamente no mesmo tempo e no mesmo lugar daqueles que são os amados; e tendes que encontrá-los, conhecê-los, lembrá-los e amarrá-los de novo.

O Senhor do Mundo Subterrâneo solta as mãos da Deusa e esta recoloca o cálice no seu lugar.

Ele toma o açoite em sua mão esquerda e a espada na sua mão direita e fica na posição do Deus, antebraços cruzados sobre o peito, espada e açoite apontados para cima.

Ela fica na posição da Deusa, pernas escarranchadas e braços estendidos formando o pentagrama.

Mas para renascer tendes que morrer e ser preparado para um novo corpo.

E para morrer tendes que nascer, e sem amor não podes nascer.

E nossa Deusa sempre se inclina para o amor, e o júbilo, e a ventura; e ela protege e acaricia suas crianças ocultas na vida, e na morte ministra o caminho da comunhão com ela; e mesmo neste mundo ela lhes ensina o mistério do Círculo Mágico, que é disposto entre os mundos dos homens e dos Deuses"
 
Retirado do site Old Religion

Caveiras de Cristal

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Caveiras de Cristal

Fonte: Superinteressante
O QUE É A CAVEIRA DE CRISTAL?
Um objeto sobrenatural, feito por civilizações antigas? Um gerador de energia criado por aliens? Ou um golpe para enganar colecionadores?
No novo filme de Indiana Jones, aparecem várias caveiras de cristal – que, se unidas, viram uma imbatível arma de guerra. E na vida real, fora do cinema, os mitos não deixam por menos. Há quem diga que as caveiras são geradores de energia ou computadores fabricados por civilizações alienígenas. Uma das caveiras, que teria sido esculpida pelos maias 3 600 anos atrás, promete poderes ainda mais bizarros. Bastaria tocá-la para se curar de qualquer doença (ou encomendar a morte de alguém). Existe até uma seita, no México, para a qual as caveiras precisam ser reunidas até dezembro de 2012 – do contrário, a Terra sairá de órbita, com conseqüências catastróficas para a humanidade. Nada disso tem fundamento científico. Mas, na vida real, as caveiras de cristal realmente existem.
Há pelo menos 12 delas, supostamente de origem pré-colombiana, em museus e acervos particulares. A mais famosa teria sido descoberta por Frederick Mitchell-Hedges, em 1924, no Belize (América Central). É um crânio esculpido em quartzo, com 13 centímetros de altura e 5 quilos. Em 1970, o pesquisador Frank Dorland analisou o objeto, o que teria revelado dois detalhes intrigantes. A caveira realmente foi esculpida a partir de um bloco de quartzo, mas no sentido errado – o que, em tese, deveria ter quebrado o cristal. E a superfície do objeto era absolutamente uniforme, sem arranhões, sugerindo o uso de uma tecnologia que os maias certamente não tinham. Para os mais crédulos, isso serviu como prova de que as caveiras seriam obra de alienígenas. Dorland propôs uma tese um pouco menos mirabolante, mas que também não é fácil de engolir. Para ele, o objeto teria sido esculpido à mão pelos maias, com areia e água, num processo extremamente lento – que poderia ter levado de 150 a 300 anos. Será possível? O arqueólogo Paulo Zanettini, da Universidade de Campinas (Unicamp), que viu uma das caveiras no Museu Antropológico da Cidade do México, acredita que os povos da América Central eram capazes de fazer esse tipo de polimento. “A sofisticação deles era inimaginável.”
Mas, provavelmente, a solução do mistério é bem mais simples. Estudos recentes comprovaram que duas das caveiras de cristal, a do British Museum e a do Museu Quai Branly, na França, são fraudes. Os objetos contêm traços de polimento e perfurações características de instrumentos modernos, como os utilizados por joalheiros europeus a partir do século 19 – mais precisamente os do sul da Alemanha, onde as duas caveiras teriam sido fabricadas.
O QUE DIZ INDIANA
• Existem várias caveiras de cristal, mas apenas uma já foi descoberta. Acredita-se que as caveiras tenham poderes paranormais.
• Mesmo sendo feita de cristal, material que não é magnético, a caveira atrai objetos metálicos – o que supostamente é um indício do seu poder.
• A principal caveira de cristal do filme é a de Mitchell-Hedges, que realmente existe na vida real (veja mais no texto da página ao lado).
• As caveiras são motivo de disputa entre Indiana e os vilões do filme, os soviéticos, que querem transformá-las em arma de guerra.

O Mistério das Caveiras de Cristal


No final da Década de 1890 apareceram no México duas caveiras de quartzo transparente. Tratava-se de duas peças únicas no seu género, supostamente descobertas por mercenários que obtiveram as caveiras de camponeses locais, que por sua vez, roubaram de tumbas da região. Uma dessas peças é conhecida actualmente como "A Caveira de Cristal Britânica". Ao que parece, a famosa joalheria Nova Iorquina Tiffany''s comprou uma das caveiras e depois, em 1898, o Museu Britânico adquiriu-a e ela permanece lá até hoje...A outra é chamada de "Caveira de Paris", exposta no Museu Trocadero, da Capital Francesa. Tem uma agulheta que atravessa de cima a baixo (supostamente feita por um grupo cristão para inserir nela uma cruz). Seu estilo, forma e corte são similares a outras caveiras de cristal mais pequenas descobertas em diversas ruínas do México e atribuídas aos Astecas. Os traços faciais são muito toscos se comparados com as demais do mesmo material, mas esta é quase de tamanho humano. No momento em que saiu a público o mistério das caveiras de cristal apareceu o chamado crânio de Mitchell-Hedges. Esta peça foi descoberta nas ruínas de uma cidade Maia em Belize (Honduras Britânicas) em 1924. Naquele ano, o explorador F. A. Mitchell-Hedges realizou uma expedição ao coração de Belize com a intenção - segundo o relato da sua filha adoptiva, Arma - de encontrar evidências arqueológicas da Atlântida perdida.Os nativos locais guiaram-no até umas ruínas Maias, completamente escondidas pela vegetação. Assim que a eliminaram com fogo, surgiu uma enorme cidade com muitos edifícios. Ao que parece, e antes do descobrimento oficial aquela localidade recebia, no dialecto Maia, o nome de Lubaantum, (Cidade da Pedra Caída). Arma afirma que no dia de seu 17º aniversário, enquanto caminhava pelas ruínas, algo reflectiu a luz do Sol, atraindo a sua atenção. Naqueles dias, seu pai encontrava-se na Inglaterra arrecadando recursos financeiros para a expedição, e quando regressou, Arma mostrou-lhe imediatamente o referido lugar.Após algumas horas levantando pedras pesadas, ajudados pela população local, acharam a parte superior de um crânio de cristal perfeito. Seis semanas mais tarde, numa área diferente, cheia de andares, a mesma equipe de homens descobriu a sua mandíbula. Tratava-se de um objecto fabricado com quartzo transparente, formado por duas peças distintas, com uma mandíbula articulada e do mesmo tamanho que um crânio humano.Em 1964, Arma Mitchell-Hedges conheceu um pesquisador de enigmas Arqueológicos chamado Frank Dorland, durante a Exposição Universal de Nova York. Dorland investigou esta caveira de cristal durante os seis anos seguintes até que, finalmente, decidiu levá-la a Hewlett Packard, uma companhia de computadores.Esta empresa, que dispõe de um dos laboratórios de cristal mais sofisticados do Mundo, examinou o crânio em 1971. Entretanto, os especialistas não se mostraram demasiados seguros em poder duplicar a peça, mesmo empregando a Tecnologia mais sofisticada ao seu alcance. Descobriram que o fabricante da caveira seguiu a natureza do quartzo, e que havia dado forma ao cristal completamente ao contrário.Assim mesmo, a caveira parecia dispor de um elaborado sistema interno de lentes e prismas, devido a forma que reflectia e refractava a luz quando esta passava através dela.O cristal de quartzo não apresenta tais propriedades no estado natural. E ainda que muitos escultores contemporâneos afirmassem poder duplicar a forma externa da caveira de cristal de Mitchell-Hedges, ninguém produziu uma peça que produza o estranho fenómeno que é observado na peça original.Uma das chaves que poderiam desvendar o enigma das caveiras de cristal é o material com que foram talhadas: o Quartzo. Hoje,estamos familiarizados com a utilização deste material em quase todos os aparelhos electrónicos, inclusive os Micro-Chips utilizados em computadores. A propriedade do Quartzo é a sua capacidade de amplificar qualquer corrente eléctrica que passe através dele é a razão por que os computadores são cada vez mais pequenos, já que só necessitam de uma pequena parcela de corrente eléctrica para que funcionem. O consenso geral de quem investigou o mistério é que possivelmente uma ou várias Civilizações Antigas, dotadas de grande sabedoria e avançados conhecimentos cósmicos - se não forem de origem Extraterrestre - introduziram as caveiras de cristal entre seres humanos com a intenção de proporcionar-lhes uma poderosa ferramenta.Tal instrumento seria capaz de ajudar a humanidade a aumentar seu nível de consciência e vibração. Muito se tem a falar sobre estes enigmáticos crânios de vidro, pois as conclusões não são ainda definitivas. Tudo o que se pode dizer é que muitas Culturas Indígenas - Incas, Índios Norte-Americanos, Maias, Astecas, Aborígenes Africanos, etc - conheciam sua existência.

Shtriga

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A lenda da Shtriga tem origem na Albânia, mas há lendas que datam da antiga Roma. Trata-se de uma bruxa que se alimentaria de energias vitais de qualquer tipo de pessoa, mas principalmente de crianças, pois tem uma energia vital mais forte. Elas só atacam à noite. De dia pode se passar por qualquer pessoa, principalmente por senhoras de muita idade. É invulnerável a qualquer arma feita por Deus ou pelo homem (exceto nas horas que se alimenta). Mais conhecida como Strix.

Como exterminá-las? Shtrigas são invulneráveis à todas armas de Deus e dos homens, mas tornam-se vulneráveis enquanto se alimentam e podem ser atingidas com metal sagrado, a Prata.

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A Bruxa de Gwrach-y-Rhibyn

O significado do nome Gwrach-y-rhibyn, literalmente é "Bruxa da Bruma" mas o termo mais comun é "Bruxa da Baba". Dizem que parece com uma velha horrorosa, toda desgrenhada, de nariz arrebitado, olhos penetrantes e dentes semelhantes a presas. De braços compridos e dedos com longas garras, tem na corcunda duas asas negras escamosas, coriáceas como a de um morcego. Por mais diferente que ela seja da adorável banshee irlandesa, a Bruxa da Baba do País de Gales lamenta e chora quando cumpre funções semelhantes, prevendo a morte. Acredita-se que a medonha aparição sirva de emissária principalmente às antigas famílias galesas.

Alguns habitantes de Gales até dizem ter visto a cara dessa górgona; outros conhecem a velha agourenta apenas por marcas de garras nas janelas ou por um bater de asas, grandes demais para pertencer a um pássaro. Uma antiga família que teria sido assombrada pela Gwrach-y-rhibyn foi a dos Stardling, do sul de Gales. Por setecentos anos, até meados do século XVIII, os Stardling ocuparam o Castelo de São Donato, no litoral de Glamorgan.



A família acabou por perder a propriedade, mas parece que a Bruxa da Baba continuou associando São Donato aos Stardling. Uma noite, um hóspede do Castelo acordou com o som de uma mulher lamuriando-se e gemendo por baixo da sua janela. Olhou para fora, mas a escuridão envolvia tudo. Em seguida ouviu o bater de asas imensas.



Os misteriosos sons assustaram tanto o visitante que este voltou para cama, não sem antes acender uma lâmpada que ficaria acesa até o amanhecer. Na manhã seguinte, indagando se mais alguém havia ouvido tais barulhos, a sua anfitriã confirmou os sons e disse que seriam de uma Gwrach-y-rhibyn que os estava avisando de uma morte na família Stardling. Mesmo sem haver um membro da família morando mais no casarão, a velha bruxa continuava a visitar a casa que um dia pertencera aos Stardling. Naquele mesmo dia, ficou sabendo-se que o último descendente direto da família estava morto.

Espelhos

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O espelho é um traço comum na grande maioria das variáveis da lenda da Blood Mary. Dizem que um espelho é um portal entre esse mundo e o mundo dos mortos, e antigamente, costumavasse cobrir os espelhos das casas onde pessoas morriam para que suas almas não ficassem presas neles. Também era custume as pessoas cobrirem os espelhos de seus quartos antes de irem dormir, pois acreditavam que a alma se desprendia do corpo durante o sono, e podia ficar presa no espelho.

Métamorfos

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Mas o que é um Métamorfo afinal?
existem diversos relatos sobre estes.... podem ser ou não verdade...

À partida um métamorfo é uma criatura que consegue mudar de forma... pode se transformar em qualquer animal que desejar ser... ainda não se sabe ao certo se estes conseguem tomar a forma de um humano que conheçam, pois o corpo humano é muito mais complexo do que o corpo de um animal.

Relatos de diversas tribos dizem que este acontecimento se sucede apenas em noites de Lua - Cheia.

Esta pode não ser uma defenição muito conclusiva... pois ainda estou em estudo sobre estes... são um ser muito pouco abordado.

Se souberem de mais alguma fonte que me possa ajudar nesta pesquisa agradecia que me contactassem, ou se não concordarem com a defenição.

Blody Mary

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Blody Mary (Maria Sanguinária)

Esta lenda é originária nos Estados Unidos.
Essa lenda tem, diversas versões e ramificações, e se espalhou para diversos países, sofrendo muitas alterações no processo, afinal, "Quem conta um conto, aumenta um ponto".



A Bruxa do Espelho

Esta lenda foi publicada em 1.978 pelo americano Janet Langlois, especialista em folclore. Segundo esta versão, Bloody Mary (Maria Sanguinária), é um espírito vingativo que aparece quando uma jovem enrolada num cobertor, murmura 13 vezes enquanto olha para o espelho do WC as palavras "Bloody Mary" apenas com a luz de uma vela. Bloody Mary (Maria Sanguinária) seria o fantasma de uma feiticeira que foi executada á um século por praticar magia negra.




Blood Mary, a Vingadora



Nesta versão Bloody Mary (Maria Sanguinária), era uma adolescente extremamente bela e vaidosa, que se tornou vítima do preconceito após ter o rosto desfigurado num acidente de viação. Ela vendeu a sua alma para se poder vingar de todos os que a descriminaram ou das pessoas que se prendem demais a aparência, tendo possivelmente, cometido suicídio em frente do espelho do WC, após ter feito o acordo.



Rainha Mary Tudor

Com o passar do tempo, a história de Bloody Mary (Maria Sanguinária) misturou-se a história da Rainha Mary Tudor, que ganhou o título em 1.553. Em seus esforços para restabelecer o catolicismo pela Inglaterra, fez perseguições aos protestantes, que lhe atribuiram o cognome: Bloody Mary (Maria Sanguinária). Dizem que a rainha para se manter bela, se banhava no sangue de jovens garotas, mas eram provavelmente boatos do povo, insatisfeito por sua união com Filipe II da Espanha. Este casamento, inclusivé, foi provocador de uma guerra com a frança, que teve como consequência a perda de Calais (1.558).



Bloody Mary (A suposta Lenda Original)

Segundo a lenda, Bloddy Mary (Maria Sanguinária) seria um espírito de uma jovem modelo que teve seus olhos arrancados num WC por um companheiro ciumento. Antes de morrer, tentou escrever seu nome na superfície prateada, usando seu próprio sangue. Não conseguiu terminar e acabou levando o segredo para o túmulo. Se alguém que oculta um segredo sobre a morte de alguém pronunciar "Bloody Mary" três vezes diante de um espelho, ela aparece e arranca os olhos desse indivíduo, e escreve o nome da vítima da pessoa atrás do espelho.





Relato Verdadeiro Sobre a Bloody Mary

Há relatos sobre uma jovem americana que foi levada para o hospital após realizar a brincadeira da Bloody Mary em frente a um espelho. Ela supostamente foi empurrada após realizar o ritual de invocação pelo espírito de Mary, batendo a cabeça na pia e sendo encontrada com um ferimento na testa e em estado de coma. Essa jovem, segundo as fontes, preferiu não se identificar, e estaria viva ainda hoje.

Ditos; frases: ladainhas...

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Ritos e Mitos
Varrer o pé de alguem- Não volta a casar
Chuva no dia de casamento- Benção de Deus
Cruzar com gato preto na rua- da azar
Vassoura atras da porta- Espanta visitas
Jogar sal no fogo- Espanta azar
Passar em baixo de uma escada- Azar
Quem canta seus males espanta
Se a palma da mão coçar- sinal que ira receber dinheiro
Quem quebrar um espelho tera 7 anos de azar
Se a orelha esquentar de repente alguem esta a falar mal
Ver uma borboleta voar da sorte ao dia
Quem passar por baixo do arco-iris muda de sexo H pa M e M pa H
Aranhas, grilos e lagartixas representao sorte para o lar
Matar uma aranha pode causar infelicidade no amor
3 velas e 3 lampadas ligadas no mesmo quarto pode ser prenúncio de morte
Uma meia do avesso – sinal de que uma boa noticia esta para chegar
Sair de casa e entrar em qualqur lado de pe direito ivita o azar
Deixar um copo de vidro no canto da sala cheio de sal grosso ivita o azar
Afastar uma pessoa de nossa casa – assim que sair jogar sal atras dela que assim nao volta
Levantar da cama com o pe direito
Comer melancia e manga nao se bebe leite por cima
Tomar banho de sal grosso tira o mau olhado, a inveja...
Quando se esta na rua com alguem nao passar cada um por um lado de um poste isso traz uma briga entre ambos passase do mesmo lado
Um garfo cair no chão é visita de um Homem

“VC PENSA QUE ESTÁ NA CASA DA MÃE JOANA?”
Na época do Brasil Império, mais especificamente na época da minoridade do Dom Pedro II, os homens que realmente mandavam no país costumavam se encontrar num prostíbulo do Rio de Janeiro cuja proprietária era justamente a Joana. Como eles mandavam e desmandavam no país, ficou a frase casa da mãe Joana como sinônimo de lugar em que ninguém manda.

Não se contao as estrelas com os dedos apontados – nascem verrugas nos dedos

Na quaresma não se deve ir em bailes; pois a moça do vai ao baile e dança com um homem lindo todo de branco e quando olha para os pés do mesmo ele não usa sapatos e tem cascos ai descobre que estava dançando com o pé redondo. sabem de quem se trata né


ADIVINHAÇÂO:
Sexo do bebe: pedir a mama para estender a mao palma virada para baixo H virada pa cima M
                Ventre- pontudo e saliente H  arredondado e crescendo para os lados M

Nota depois de dar a luz o repouso sao de 40 dias para que no futuro nao existao dores pois altera o organismo...

Um pouco mais sobre os anjos

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Anjo (mensageiro) é designação de encargo, não de natureza, se perguntares pela designação da natureza, é um espírito;
se perguntares pelo encargo, é um anjo:
é espírito pelo aquilo que é.
E é anjo pelo aquilo que faz."


Os Anjos são criaturas puramente "Espirituais", são dotados de inteligência e de vontade: são criaturas pessoais e imortais. Superam em perfeição todas as criaturas visíveis . Eles existem desde o começo dos tempos e já se encontravam no jardim do Éden antes que Adão e Eva, fascinados, explorassem esta ampla terra a nós dada por Deus, e depois que os primeiros humanos foram expulsos do éden por terem provado do conhecimento do bem e do mal, os querubins, que são uma das três ordens de anjos mais próximas de Deus, montaram guarda na porta oriental.
Suas espadas de fogo viraram-se em todas as direções para impedir-nos - Adão e Eva - de voltar para provar também da árvore da vida eterna. Um Anjo é um guardião, um mensageiro do Céu. O Céu é a origem dos milagres, onde o amor existe como energia curativa pura e incondicional, e onde os seres humanos são encarados como uma espécie protegida dotada de livre-arbítrio. Um Anjo pode levar o reino dos Céus aos seres humanos na terra se o desejar e estivermos dispostos a aceitá-lo.
Eles nos socorrem, nos ajudam, nos ungem de calma e serenidade. São portadores de mensagens ou de esperança. Eles nos guiam, nos ensinam, respondem a nossas orações, nos conduzem na morte. E sempre estão a serviço de Deus, e não deles mesmos.
Os anjos são nossos companheiros por toda a vida, por isso, sempre confie neles, pois assim também estará confiando em Deus.

O Menino Sem Olhos

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Uma mãe teve dois filhos.

Eles foram pedir esmola, que não tinham nada.

Ela deu-lhes um farnel e perguntou-lhes se queriam ambos comer da mesma vasilha ou levar cada um o seu farnel.

O mais velho disse que era melhor cada um levar o seu farnel.

Assim foi.

No caminho o irmão mais novo perguntou ao irmão se era melhor comerem cada um do seu farnel ou comerem primeiro um e depois o outro.

O mais velho disse que era melhor assim.

Assim foi.

No primeiro dia comeram ambos a comida do mais novo.

No segundo dia, eram já horas de almoçar, disse o mais novo:

– Ó irmão, vamos agora comer?

O mais velho respondeu-lhe:

– Não, que ainda é cedo.

Depois ia comendo e o mais novo não comia nada.

Ao jantar, o mesmo; enfim, o irmão mais novo já levava tanta fome que lhe tornou a pedir ao menos um bocadinho de pão.

O mais velho disse-lhe:

– Se me deixares tirar um olho, dou-te.

O mais novo, como estava desesperado com fome, obrigou-se a deixar tirar um olho. Mas o irmão mais velho tirou-lhe o olho, mas não lhe deu o bocadinho de pão.

O mais novo tornou a pedir-lhe ao menos metade. O irmão disse-lhe:

– Pois só te dou metade se me deixares tirar o outro olho.

Depois o mais velho foi-se embora e deixou o irmão ali só e desamparado.

O menino, vendo-se cego, deixou-se por lá andar a ver se encontrava alguém que o guiasse no caminho.

Chegou abaixo de um monte e ouviu cantar a água de um rio, e ali parou dizendo consigo:

– Nada, daqui não passo eu, que, como não veio nada, posso meter-me ao rio e morrer afogado.

Conheceu que era noite e foi indo às apalpadelas e encontrou uma árvore e abanou com ela, e ouviu cantar as folhas e depois trepou para cima e ali ficou naquela árvore.

Próximo à árvore estava uma ponte, onde costumava ir o demónio com as bruxas fazer audiência.

Daí a pouco vieram todas, conforme é costume, e estavam perguntando umas às outras o que tinham feito naquele dia.

Uma delas respondeu ao demónio que tinha cortado as águas à capital da França, onde que ao fim de três dias morreria tudo à sede.

O demónio perguntou-lhe o que tinha ela feito para cortar essas águas.

Diz ela:

– Eu, no espaço de quatro a cinco léguas, por onde passa a água, encantei uma cobra e meti-a no canal da água, onde a cobra está presa de cabeça e rabo dentro de um anel, e a água está presa no meio do rolo da cobra.

O demónio perguntou:

– Então não haverá outra vez remédio para soltar essa água para a cidade?

A bruxa disse:

– Há, mas eu não digo a ninguém.

O demónio disse:

– Então, nem a mim?

A bruxa respondeu:

– A ti sim, como mestre. O remédio é havendo quem se aventure a lá ir com uma lança de ouro e tirar o anel que está dentro da cobra sem a ferir; tanto corre a cobra para o monte, como a água que vem da fonte.

O menino, que estava em cima da árvore, aprendeu isto tudo.

Uma outra bruxa disse:

– Eu também enfeiticei o rei da Itália, que está encarangado (entrevado, perro dos nervos do corpo) de todos os membros do corpo que se não pode mover para lado algum. E toda a família real morre desta aflição.

O demónio perguntou:

– Então, que lhe fizeste tu para ele estar assim encarangado?

Respondeu a bruxa:

– Cosi os olhos a um sapo, com a mesma linha apertei o sapo de pés e mãos e tudo, e meti-o debaixo da cama de Sua Majestade.

O demónio perguntou:

– Então não haverá remédio para dar outra vez saúde a este rei?

A bruxa disse:

– Há, havendo quem vá daqui à Itália ao jardim do rei, que tem um marmeleiro em cima de um chafariz, e havendo quem lhe colha o primeiro ranco (arranco, ramo), que faz um S em cima do chafariz, e lhe aguçar a ponta do feitio de uma lança, e pescar com ela um peixe azul que anda dentro do tanque, e derretê-lo numa bilha que não tenha levado nada, e levantando o pé esquerdo do leito do rei e tirando o sapo que está metido debaixo, e descosendo-lhe os olhos e desamarrando-o de modo que não se fira o sapo, e deitando depois o sapo ao jardim. Estando o peixe derretido, dar depois uma untura ao rei, e daí a pouco logo o rei está com a sua saúde, mas decerto o rei morre porque eu não o conto a ninguém.

O menino, que estava em cima da árvore à escuta, aprendeu tudo.

Depois uma outra bruxa disse ao demónio:

– E tu, o que é que fizeste?

O demónio respondeu:

– Eu já fiz obra maravilhosa, já fiz com que tirasse os olhos um irmão ao outro; também já há três dias que tenho feito com que uns bem-casados se dêem mal.

A bruxa perguntou-lhe:

– Então que fizeste tu para um irmão tirar os olhos ao outro?

O demónio respondeu:

– Atentei-o para o mais velho não dar um bocadinho de pão ao mais novo sem lhe tirar os olhos.

A bruxa perguntou:

– Então não haverá remédio para esse menino ficar outra vez com vista?

O demónio disse:

– Há, mas como o há-de ele saber se eu não conto a ninguém?

A bruxa disse:

– Mas deves contá-lo a nós, como nós te contámos tudo a ti.

O demónio então disse:

– Está aqui perto uma árvore, cortando-lhe três folhas e cuspindo-lhe três vezes, antes de amanhecer, e pisando estas folhas na mão, com o sumo da folha e com cuspo da boca, untando as capelas dos olhos (pálpebras), aí se fica com a vista natural.

– E para se darem outra vez os bem-casados como se davam?

O demónio respondeu:

– Indo a uma igreja matriz, colhendo uma bilha de água benta da pia do baptismo, colhendo umas ervinhas que lhes chamam os cristãos alecrim.

A bruxa perguntou:

– Então, que fizeste tu para esses casados se darem mal?

O demónio respondeu:

– Aqui ao cimo deste monte moravam uns bem-casados, e eu fui-me meter debaixo da cama. O homem, quando entrava de fora para dentro, olhava paro debaixo da cama e via-me lá figurou-se-lhe que era um homem e começou logo a maltratar a mulher de más palavras. Assim se começou de dar mal, julgando que a mulher andava amigada. A mulher não fazia senão chorar e dizer que tal coisa não fazia.

A bruxa perguntou:

– Então, não haverá outra vez remédio para eles ficarem bem?

O demónio respondeu:

– Sim, então já te não disse que em ir buscar a bilha de água benta da casa em cruz, quando me lá vir, que eu fujo, e assim se tornam eles a darem-se bem?

Nisto, o menino, que estava em cima da árvore, aprendeu tudo; depois pegou nas folhas da árvore, que era a mesma onde ele estava, e fez o que disse o demónio. Depois ficou logo com vista.

Assim que foi dia, desceu pela árvore abaixo e tratou logo de procurar a cosa dos mal-casados.

Fez tudo quanto o demónio disse e eles ficaram bem.

Dali passou à França e desencantou a cobra e deu água à cidade.

O rei de França deu-lhe logo uma porção de dinheiro.

Depois foi para a Itália e fez também o mesmo que a bruxa tinha dito ao demónio.

Quando o peixe estava derretido, o menino falou para o rei e disse:

– Real Senhor, tenha a bondade de mandar todos os médicos embora, que Vossa Real Majestade hoje ainda os há-de ir visitar a casa.

O rei assim fez.

Depois o menino esfregou-o com o óleo do peixe e ficou o rei logo curado.

Depois que o rei se achou bom, levou o menino para o palácio e depois casou com a filha do rei.

O rei morreu e ele ficou senhor do reinado.

Nisto, o irmão mais velho andava pedindo pelo mundo; foi andando de terra em terra, até que foi dar ao reino do irmão, mas sem saber.

Um dia estava o rei à janela mais a rainha e viu aquele homem e conheceu que era o irmão e disse para a sentinela que estava à porta do palácio:

– Ó sentinela, prenda-me aquele homem e traga-mo cá à minha presença.

Neste momento foi-se o rei fardar com as suas insígnias como rei e sentou-se no trono.

A sentinela levou o preso à presença do rei.

Depois o rei começou a perguntar ao homem de que terra era ele.

O preso estava sem saber o que havia de dizer. Afinal lá contou a sua vida. Depois o rei perguntou-lhe:

– Que é feito da tua mãe?

Ele disse:

– Eu não sei, porque desde que saí de casa não tornei lá a voltar.

– E que é feito de teu irmão?

– Então Vossa Majestade conhecia meu irmão?

O rei disse que sim e perguntou-lhe porque é que ele lhe tinha tirado os olhos.

O irmão começou a negar. O rei disse-lhe então que bem sabia que tinha sido por tentação do diabo e que ele era o seu irmão.

Depois ficou no palácio com o rei, que lhe perdoou.

A Bela e a Cobra

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Era uma vez um rei que tinha três filhas, uma das quais era muito formosa e ao mesmo tempo dotada de boas qualidades. Chamava-se Bela. O rei tinha sido muito rico, mas, por causa de um naufrágio, ficou completamente pobre.

Um dia foi fazer uma viagem; antes porém perguntou às filhas o que queriam que ele lhes trouxesse. – Eu, disse a mais velha, quero um vestido e um chapéu de seda.

– Eu, disse a do meio, quero um guarda-sol de cetim.

– E tu que queres? – perguntou ele à mais nova.

– Uma rosa tão linda como eu, respondeu ela.

– Pois sim, disse ele.

E partiu.

Passado algum tempo trouxe as prendas de suas filhas, disse à mais nova:

– Pega lá esta linda rosa. Bem cara me ficou ela!

Bela ficou muito preocupada e perguntou ao pai por que é que lhe tinha dito aquilo. Ele, a princípio, não lho queria dizer, mas ela tantas instâncias fez, que ele lhe respondeu que no jardim onde tinha colhido aquela rosa encontrou uma cobra, que lhe perguntou para quem ela era; que ele lhe respondeu que era para a sua filha mais nova e ela lhe disse que lha havia de levar, se não que era morto. Depois disse ela:

– Meu pai, não tenha pena, que eu vou.

Assim foi. logo que ela entrou naquele palácio, ficou admirada de ver tudo tão asseado, mas ia com muito medo. O pai esteve lá um pouco de tempo e depois foi-se embora. Bela, quando ficou só, foi a uma sala e viu a cobra. Ia-se a deitar quando começaram a ajudarem-na a despir. Estava ela na cama quando sentiu uma coisa fria; deu um grito e disse-lhe uma voz: – Não tenhas medo.

Em seguida foi ver o que era e apareceu-lhe uma cobra. Ela, a princípio, assustou-se, mas depois começou a afagá-la. Ao outro dia de manhã apareceu-lhe a mesa posta com o almoço. Ao jantar viu pôr a mesa, mas não viu ninguém; a noite foi-se deitar e encontrou a mesma cobra. Assim viveu durante muito tempo, até que um dia foi visitar o pai; mas quando ia a sair ouviu uma voz que lhe disse:

– Não te demores acima de três dias, senão morrerás.

Ia a continuar o seu caminho e já se esquecia do que a voz lhe tinha dito. Chegou a casa do pai. Iam a passar três dias quando se lembrou que tinha de tornar; despediu-se de toda a sua família e partiu a galope; chegou lá à noite, foi-se deitar, como tinha de costume, mas já não sentiu o tal bichinho. Cheia de tristeza, levantou-se pela manhã muito cedo, foi procurá-lo no jardim e qual não foi a sua admiração vendo-o no fundo dum poço! Ela começou a afagá-lo chorando; mas, quando chorava, caiu-lhe uma lágrima no peito da cobra; assim que a lágrima lhe caiu a cobra transformou-se num príncipe, que ao mesmo tempo lhe disse:

– Só tu, minha donzela, me podias salvar! Estou aqui há uns poucos de anos e, se tu não chorasses sobre o meu peito, ainda aqui estaria cem anos mais.

O príncipe gostou tanto dela que casou com ela e lá viveram durante muitos anos.

Bela Menina

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Era uma vez um homem; vivia numa cidade e trazia navegações no mar, e depois foi ele e deu em decadência por se lhe perderem as navegações. Ele teve o seu pesar e não podia viver com aquela decência com que vivia no povoado e tinha umas terrinhas na aldeia e disse para a mulher e para as filhas: «Não temos remédio senão irmos para as nossas terrinhas; se vivemos com menos decência que até aqui, somos pregoados dos nossos inimigos.»

A mulher e uma filha aceitaram, mas as outras duas filhas começaram a chorar muito. E depois foram. A que tinha ido de sua vontade era a mais nova e chamava-se Bela-Menina; cantava muito e era a que cozinhava e ia buscar erva para o gado, de pés descalços; as outras metiam-se no quarto e não faziam senão chorar. Quando o pai ia para alguma parte, as mais velhas sempre pediam que lhes trouxesse alguma coisa e a mais nova não lhe pedia nada. Vai nisto, veio-lhe uma carta de um amigo dizendo que as navegações que vinham aí, que tiveram notícia e que fosse vê-las.

O homem caminhou mais um criado saber das tais navegações; quando saiu, disseram as suas filhas mais velhas que, se as navegações fossem as dele, lhes levasse algumas coisas que lhe declararam. E ele disse à mais nova: «Ora todas me pedem que lhes traga alguma coisa. Só tu não me pedes nada?» «Vou pedir-lhe também uma coisa; onde o meu pai vir o mais belo jardim, traga-me a mais bela flor que lá houver.» O pai foi e chegou a uma cidade e reconheceu que as navegações não eram dele e foi-se embora com a bolsa vazia. Chegou a um monte e anoiteceu-lhe; ele viu uma luz e dirigiu-se para ela a ver se encontrava quem o acolhesse. Chegou lá e viu uma casa grande e estropeou à porta; não lhe falaram; tornou a estropear; não lhe falaram. E disse ao moço: «Vai aí pelo portal de baixo ver se vês alguém.» O moço foi e voltou: «Veio lá muitas luzes dentro e cavalos a comer e penso para lhe botar; mas não veio ninguém.»

Então o homem mandou meter o cavalo na cavalariça e entraram na cozinha. Acharam lá que comer e, como a fome não era pequena, foram comendo muito. E nisto aí vem por essa casa adiante uma coisa fazendo um grande ruído, assim como umas cadeias que vinham a rastos pela casa adiante e depois chegou ao pé deles um bicho de rastos e disse-lhes: «Boas-noites.» Eles puseram-se a pé com medo e disseram-lhe: «Nós viemos aqui por não acharmos abrigo nem que comer noutra parte; mas não vimos fazer mal a ninguém.» «Deixai-vos estar e comei.» Demorou-se um pouco o bicho e disse-lhes: «Ora ide-vos deitar que eu também vou para o meu curral.» E começou-se a arrastar pela cozinha e foi. Ao outro dia o homem foi ao jardim, que era o mais belo que tinha visto, e disse: «Já que não posso levar nada para as minhas filhas mais velhas, quero ao menos levar a flor para a Bela-Menina...» Estava a cortar a flor e nisto o bicho salta-lhe: «Ah, ladrão! Depois de eu te acolher em minha casa, tu vens-me colher o meu sustento, que eu não me sustento senão em rosas.» E ele disse: «Eu fiz mal, fiz; mas eu tenho lá uma filha que me pediu que lhe levasse a mais bela flor que eu visse na viagem, e não podendo levar nada às outras filhas, queria ao menos levar a flor; mas se a quereis ela aí fica.» «Não, levai-a e se me trouxerdes cá essa filha, ficais ricos.» O homem caminhou e chegou a casa muito apaixonado por não trazer nada às outras filhas e não achar as navegações e pegou na flor e deu-a à Bela-Menina.

A filha, assim que viu a flor, disse: «Oh, que bela flor! Onde a achou, meu pai?» O pai contou-lhe o que vira e a filha disse: «Ó meu pai, eu quero ir ver.» «Olha que o bicho fala e disse também que te queria ver.» «Pois vamos.» E foram. A filha, assim que viu o tal bicho, disse: «Ó pai, eu quero cá ficar com este bicho, que ele é muito bonito.» O pai teve a sua pena, mas deixou-a. Passado algum tempo, ela disse: «Ó meu bichinho, tu não me deixas ir ver os meus pais?» E ele disse-lhe: «Não, tu não vais lá por ora; teu pai vem cá.» O pai veio e disse ao bicho: «Eu queria levar a rapariga.» «Não me leves daqui a rapariga, senão eu morro e tu vai ali àquela porta e abre-a e leva dali a riqueza que tu quiseres e casa as tuas filhas.» O homem que mais quis?

Um dia o bicho disse à Bela-Menina: «A tua irmã mais velha lá vem de se receber; tu queres vê-la?» «Quero.» «Vai ali e abre aquela porta.» Ela foi e viu a irmã com o noivo e os pais. «Agora deixa-me ir ver o meu cunhado.» «Eu deixava, deixava; mas tu não tornas.» «Torno; dá-me só três dias que eu em um dia e meio chego lá e torno cá noutro dia e meio.» «Se não vieres nestes três dias, quando voltares achas-me morto.» Ela foi; no fim dos três dias ela veio, mas tardou mais um pouquito que os três dias; ela foi ao jardim e viu-o deitado como morto. Chegou ao pé dele, «Ai meu bichinho!» E começou a chorar. Ele caiu e ela disse: «Coitadinho, está morto; vou dar-lhe um beijinho.» E deu-lhe um beijo, mas o bicho fez-se um belo rapaz. Era um príncipe encantado que ali estava e que casou com ela.

História do Compadre Rico e do Compadre Pobre

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Moravam numa aldeia dois compadres. Um era pobre e o outro rico, mas muito miserável. Naquela terra era uso todos quantos matavam porco dar um lombo ao abade. O compadre rico, que queria matar porco sem ter de dar o lombo, lamentou-se ao pobre, dizendo mal de tal uso. Este deu-lhe de conselho que matasse o porco e o dependurasse no quintal, recolhendo-o de madrugada, para depois dizer que lho tinham roubado.

Ficou muito contente com aquela ideia e seguiu à risca o que o compadre pobre lhe tinha dito. Depois deitou-se com tenção de ir de madrugada ao quintal buscar o porco. Mas o compadre pobre, que era espertalhão, foi lá de noite e roubou-lho. No dia seguinte, quando o rico deu pela falta do porco, correu a casa do compadre pobre e muito aflito contou-lhe o acontecido. Este, fazendo-se desentendido, dizia-lhe: «Assim, compadre! Bravo! Muito bem, muito bem! Assim é que há-de dizer para se esquivar de dar o lombo ao abade!»

O rico cada vez teimava mais ser certo terem-lhe roubado o porco; e o pobre cada vez se ria mais, até que aquele saiu desesperado, porque o não entendiam.

O que roubou o porco ficou muito contente e disse à mulher: «Olha, mulher, desta maneira também havemos de arranjar vinho. Tu hás-de ir a correr e a chorar para casa do compadre, fingindo que eu te quero bater; levas um odre debaixo do fato, e quando sentires a minha voz, foges para a adega do compadre e enquanto eu estou falando com ele, enches o odre de vinho e foges pela outra porta para casa.» A mulher, fingindo-se muito aflita, correu para casa do compadre, pedindo que lhe acudisse, porque o marido a queria matar. Nisto ouviu a voz do marido e correu para a adega do compadre, e enquanto este diligenciava apaziguar-lhe a ira, enchia ela o odre. Tinha-lhe esquecido, porém, um cordão para o atar, mas tendo uma ideia gritou para o marido: «Ah! Goela de odre sem nagalho!» O marido, que entendeu, respondeu-lhe: «Ah, grande atrevida!... Que se lá vou abaixo, com a fita do cabelo te hei-de afogar!» Ela, apenas isto ouviu, desatou logo o cabelo, atou com a fita a boca do odre e fugiu com ela para casa. Desta maneira tiveram porco e vinho sem lhes custar nada, e enganaram o avarento do compadre.

Os Sapatinhos Encantados

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ERA UMA VEZ uma mulher muito bonita que dava estalagem e a todos os almocreves que lá iam perguntava se tinham visto uma mulher mais bonita do que ela. Ela tinha uma filha mais bonita do que ela e tinha-a fechada para ninguém a ver. Disse-lhe um dia um almocreve: «Ainda agora ali vi uma mulher mais bonita a uma janela a pentear-se.» «Ai! Era a minha filha; pois vou mandar matá-la.»
E mandou dois criados matá-la a um monte e ela disse-lhes que a não matassem, que a deixassem, que prometia não tornar a casa. Os criados tiveram dó dela e deixaram-na. Ela foi indo e chegou a uma serra e viu uma casa; era noite; pediu se a acolhiam e não achou ninguém. Entrou para dentro e fez a ceia, e assim que a acabou de fazer, escondeu-se; nisto chegaram ladrões que vinham de fazer um roubo e, depois que viram a ceia feita, começaram a dizer: «Ai! Quem nos dera saber quem é que fez a ceia. Se por aí está alguém, apareça.»
E ela apareceu-lhes e contou-lhes a sua sorte, coitadinha, e eles disseram: «Agora não se aflija; há-de ficar connosco e fazemos a atenção que você é nossa irmã.» Daí por diante os ladrões lá iam para os seus roubos e ela ficava sempre; eles estimavam-na muito e tratavam-na.
Ia uma velhota a casa da mãe dela que andava sempre em recados por muitas terras e a mãe dela disse-lhe: «Você, como anda por muitas terras, diga-me se já viu uma cara mais linda do que a minha.»
E ela disse-lhe: «Vi, vi uma rapariga que ainda era mais linda que você em tal banda.» «Você quando vai para lá? Quero que lhe leve uns sapatos.» E deu uns sapatos à velha e disse-lhe: «Leve-lhos e diga-lhe que é a mãe que lhos manda; mas ela que os calce antes de você de lá sair; eu quero saber de certo que ela os calça; olhe que eu pago-lhe bem.»
A mulher levou os sapatos à filha; chegou lá e disse-lhe: «Aqui tem esses sapatos que lhe manda a sua mãe.» Ela disse-lhe: «eu não quero cá sapatos nenhuns; meus irmãos dão-me quantos sapatos eu quiser; não os quero.»
A velha ateimou tanto com ela que ela pegou neles; calçou um, fechou-se um olho; calçou outro, fechou-se-lhe o outro olho e ela caiu morta. Depois vieram os ladrões, choraram muito ao pé dela, lastimaram muito a morte dela e depois disseram: «Esta cara não há-de ir para debaixo da terra; levemo-la num caixão à serra de tal banda que vem lá o filho do rei à caça para ele ver esta flor.»
Depois levaram-na a esse sítio; veio o filho do rei e viu-a e achou-a muito bonita e depois tirou-lhe um sapato e ela abriu um olho, tirou-lhe outro, abriu outro olho e ficou viva. E ele então levou-a para casa e casou com ela e foram visitar a bêbeda da mãe e esta ainda depois mesmo a queria mandar matar, mas não o conseguiu.

Os Três Conselhos

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Um pobre rapaz tinha casado, e para arranjar a sua vida, logo ao fim do primeiro ano teve de ir servir uns patrões muito longe. Ele era assim bom homem, e pediu ao amo que lhe fosse guardando na mão o dinheiro das soldadas. Ao fim de uns quatro anos já tinha um par de moedas, que lhe chegava para comprar um eidico, e quis voltar para casa. O patrão disse-lhe:

– Qual queres, três bons conselhos que te hão-de servir para toda a vida, ou o teu dinheiro?

– Ele, o dinheiro é sangue, como diz o outro.

– Mas podem roubar-to pelo caminho e matarem-te.

– Pois então venham de lá os conselhos.

Disse-lhe o patrão:

– O primeiro conselho que te dou é que nunca te metas por atalho, podendo andar pela estrada real.

– Cá me fica para meu governo.

– O segundo, é que nunca pernoites em casa de homem velho casado com mulher nova. Agora o terceiro vem a ser: nunca te decidas pelas primeiras aparências.

O rapaz guardou na memória os três conselhos, que representavam todas as suas soldadas; e quando se ia embora, a dona da casa deu-lhe um bolo para o caminho, se tivesse fome; mas que era melhor comê-lo em casa com a mulher, quando lá chegasse. Partiu o homenzinho do Senhor, e encontrou-se na estrada com uns almocreves que levavam uns machos com fazendas; foram-se acompanhando e contando a sua vida, e chegando lá a um ponto da estrada, disse um almocreve que cortava ali por uns atalhos, porque poupava meia hora de caminho. O rapaz foi batendo pela estrada real, e quando ia chegando a um povoado, viu vir o almocreve todo esbaforido sem os machos; tinham-no roubado e espancado na quelha. Disse o moço:

– Já me valeu o primeiro conselho.

Seguiu o seu caminho, e chegou já de noite a uma venda, onde foi beber uma pinga, e onde tencionava pernoitar; mas quando viu o taverneiro já homem entrado, e a mulher ainda frescalhuda, pagou e foi andando sempre, Quando chegou à vila, ia lá um reboliço; era que a Justiça andava em busca de um assassino que tinha fugido com a mulher do taverneiro que fora morto naquela noite. Disse o rapaz lá consigo:

– Bem empregado dinheiro o que me levou o patrão por este conselho.

E picou o passo, para ainda naquele dia chegar a casa. E lá chegou; quando se ia aproximando da porta, viu dentro de casa um homem, sentado ao lume com a sua mulher! A sua primeira ideia foi ir matar logo ali a ambos. Lembrou-se do conselho, e curtiu consigo a sua dor, e entrou muito fresco pela poria dentro. A mulher veio abraçá-lo, e disse:

– Aqui está meu irmão, que chegou hoje mesmo do Brasil. Que dia! E tu também ao fim de quatro anos!

Abraçaram-se todos muito contentes, e quando foi a ceia para a mesa, o marido vai a partir o bolo, e aparece-lhe dentro todo o dinheiro das suas soldadas. E por isso diz o outro, ainda há quem faça bem.

Velas e seu significado

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Velas e seu significado


Existem muitas maneiras de usar as velas. A forma mais simples de consiste em preparar a vela para um objetivo específico. Pegue um pouco de azeite de oliva ou óleo de amêndoas e esfregue vigorosamente nas palmas das mãos. Unte a vela, passando as mãos sete vezes no sentido do pavio para a base. Esse procedimento serve para purificar a vela. Depois, repita o procedimento no sentido inverso, ou seja, da base para o pavio, assim você estará impregnando a vela com a sua energia. No caso de pedidos para o amor, uma boa dica é colocar duas velas juntinhas, escrevendo numa delas o seu nome, e na outra, o nome do seu par amoroso. Você também pode untar as velas com óleos aromáticos específicos para a área sentimental: rosas, ilangue-ilangue ou neróli (flor-de-laranjeira) são boas opções.


Veja a seguir as finalidades específicas das velas de diferentes cores.


As velas e as cores

Vela Branca

A mais pura das velas, a vela branca é inspiração para o despertar da espiritualidade e a ascensão da consciência. Ligada aos chakras superiores, serve ao despertar da pureza essencial do homem. A vela branca também representa a mãe, sendo excelente para despertar e fortalecer a imaginação, a criatividade e a fertilidade. Protege as crianças desde o útero materno até os oito anos. Reforça os laços familiares, representando a harmonia e pureza no lar. Ela purifica todo o organismo, mas ajuda principalmente na cura de doenças estomacais, das glândulas mamárias, do sistema linfático, do sistema nervoso central e do parassimpático. Protege as menstruações, a gravidez e os partos.

Vela Laranja

Esta vela representa o Sol e deve ser utilizada para agradecimento a Deus. Ela incentiva a criatividade, as atividades artísticas e desportivas. E uma revitalizadora de todo o organismo, mas ajuda principalmente a proteger e restabelecer o coração, a coluna vertebral, o baço, o duodeno, a vista e a fertilidade. É excelente auxiliar para quem quer receber luz, espiritualizar-se e aumentar seu poder mental.

Vela Vermelha

Interessante lembrar que esta é uma das velas mais utilizadas em magias ciganas e é a mais ligada à beleza física e à sensualidade. A vela vermelha nos concede autoridade, vitalidade e paixão. Ela nos protege de acidentes e de situações de violência e perigo físico. E a melhor ajuda para a proteção de entes queridos. Auxilia em qualquer intervenção cirúrgica. Traz vitalidade a todo o corpo, mas protege principalmente a cabeça, o rosto, os órgãos sexuais, as vias urinárias, os rins, as glândulas supra-renais, a circulação sangüínea e as secreções biliar e hepática. Ajuda a conectar com o chakra básico e com as forças terrestres. Vela importante quando queremos nos conectar com seres e forças do plano material.

Vela Amarela

Esta vela nos permite dar forma e movimento a nossas idéias. É a vela dacomunicação. Representa a ordem, o raciocínio e a lógica. Protege especialmente os pulmões e os brônquios, a respiração, o sistema cerebral e suas ramificações nervosas, a língua, os ouvidos, os intestinos, os braços e as mãos. Ela ajuda a vencer a timidez e favorece as relações sociais. Intensifica a memória, a agilidade mental, a eloqüência e a capacidade de entender entrelinhas. Também ajuda na cura de doenças psicossomáticas.

Vela Rosa

Por estar muito ligada às forças do coração, esta vela atrai seres e forças ligados a este plano sutil. A vela rosa simboliza o amor incondicional e as relações regidas por afeto intenso. Provoca a atração e desperta a sensibilidade e os sentimentos nobres e puros. Protege o tato, a sensibilidade, o metabolismo, as funções renais, os órgãos sexuais femininos, a região lombar, a derme e o cabelo. Ela concede a harmonia necessária que deve haver entre as funções orgânicas. Evita o contágio e a propagação das doenças venéreas,assim como a depressão.

Vela Violeta

Violeta é a cor da espiritualidade e a cor de Saint Germain, mestre ascensionado da Chama Violeta que auxilia na queima do karma. Ligada ao chakra do fogo, ajuda na purificação de nosso ser. Ela aumenta a nossa capacidade de sacrifício e a perseverança. Protege os missionários e os imigrantes. Atua sobre o pâncreas e o metabolismo endócrino, na circulação arterial e depuração do sangue. Evita processos infecciosos. Protege os pés, a pele, os músculos e as cadeiras. Auxilia para que as pessoas se livrem de diversos tipos de vícios: cigarro, álcool, drogas, fármacos e as depressões suicidas induzidas por este tipo de dependência.

Vela Verde

Ligada ao chakra Svadhistana, ou seja, o chakra dos desejos, esta vela ajuda na realização de nossos sonhos e metas. E também a vela que desperta a vitalidade e recupera a energia vital, sendo aconselhável acendê-la quando nos sentimos exauridos e esgotados. Também utilizada em ritos para alcançar a fertilidade, a abundância e a fartura. A vela verde está ligada ao mundo material, posto que o verde é a cor da natureza. Ela simboliza a estabilidade, a fidelidade, a constância, a responsabilidade, a perseverança, a longevidade, o êxito na profissão, a sabedoria e a transcendência. Protege os idosos e ajuda a evitar as doenças senis. Atua sobre os ossos, os dentes, a hipófise, as ramificações neurológicas e todas as partes do organismo consideradas frágeis e delicadas.

Vela Preta

É sempre bom lembrar que a cor preta é uma espécie de esponja que atrai para si praticamente qualquer coisa. Isso se aplica a roupas e, naturalmente, a velas. Por isso, a vela preta deve ser utilizada somente em rituais esotéricos e por um iniciado, pois ele saberá exatamente que tipo de forças está atraindo.

Vela Azul

Quando azul claro, desperta interiorização, tranqüilidade, paz e harmonização. Abre as portas do mundo oculto, tornando fácil a comunicação astral. Ótima na luta contra o medo. Quando o azul é mais profundo, representa o prazer de viver e tudo aquilo que nos desperta gosto pela vida. Ela estimula a sensualidade, a auto-estima e induz à conquista amorosa. Ela protege a garganta, a laringe, a faringe, a tireóide, a língua, as cordas vocais e a fala, o paladar, a Trompa de Eustáquio, o cerebelo, as vértebras cervicais e a nuca.

As velas e as Formas

O formato das velas tem muito a ver com os diversos planos e estados e são um fator importante no plano místico. Veja a seguir o que você pode saber apenas pelo formato de uma vela.

Quadrada:

Este símbolo representa a terra, a matéria e os elementais da terra, os gnomos. Remete à cor vermelha, à nota musical Ré, ao Sol, ao chakra Muladhara e a Xangô.

Meia Lua:

Representa a água, o estado líquido, lemanjá e os elementais da água, as ondinas e as sereias. E relacionado aos sonhos e à Lua. Sua cor de equilíbrio é vinho, a nota musical é Si e desperta o chakra Svaddhistana.

Triangular:

ligada ao fogo, às salamandras, a Ogum e a Marte. Sua nota musical é Dó, sua cor é lilás e desperta o chakra umbilical.

Hexagonal:

representa o estado gasoso e os elementais do ar, os silfos. Ligado a Oxóssi, sua cor é rosa e sua nota musical é Fá. Desperta o chakra cardíaco e seu planeta é Saturno.


Alguns formatos e algumas de suas propriedades:


Formato                                                      Propriedade

Pirâmide                                                        Magia

Estrela                                                           Carma

Cone                                                             Equilíbrio

Quadrado                                                      Estabilidade

Meia Lua                                                       Intuição

Cilindro                                                         Generalidades


Essências


As essências das velas potencializam as qualidades das cores:



Velas                          Essências                          Aplicação

Vermelho                    Hortelã                                Bens materiais

Laranja                       Flor de Laranjeira                Criação/Magnetismo pessoal

Colorida                     Sândalo                               Harmonia Espiritual

Branca                        Angélica                             Meditação

Violeta                        Rosa                                  Calmante/ Realização de desejos

Azul Anil                     Almíscar                             Intuição

Azul celeste                Cipreste                              Poder mental/Expressão

Verde                         Alfazema                            Fertilidade/Cura

Amarelo                      Jasmim                               Espiritualidade


As Velas, os Dias da Semana e os Planetas


Os dias da semana são regidos por determinadas forças e entidades que dão poder às velas confeccionadas ou utilizadas sob sua regência.

Domingo:

Dia do Sol, propício para nos dar vitalidade e energia, vigor e alegria em viver. O domingo é o dia ideal para rituais de prosperidade e fama, quando desejamos reconhecimento pelos nossos esforços no trabalho ou nas artes.

Segunda-feira:

Dia regido pelos mistérios da Lua, essencialmente feminino. Este dia propicia a conexão com o oculto, com os mistérios e com o lado mais sutil das coisas. Bom para rituais e exercícios de vidência e espiritualidade, para vermos o que está oculto.

Terça-feira

Dia de Marte, é ideal para magias que nos dão força e vontade para vencer os obstáculos. Ligado à cor vermelha. Os regentes deste dia podem ajudar em batalhas e lutas que precisamos travar.

Quarta-feira

Mercúrio rege este dia, dando mente ativa e serena para planejamentos e projetos. A criação de um plano de apoio para alcançar nossas metas é muito importante e por isso este dia é ótimo para concentração de todos aqueles que se sentem perdidos ou confusos quanto a sua vocação ou simplesmente não conseguem resolver um problema mais complexo.

Quinta-feira

Dia de Netuno, ideal para expansão e para início de empreendimentos.

Sexta-feira:

Dia regido por Vênus, é muito bom para rituais de amor, amizade e beleza. Quando falamos de rituais de amor, é bom lembrarmos que muitas vezes um ritual de amor é necessário para que despertemos o amor por nos mesmos. Muitas pessoas precisam aprender a se amar antes de serem amadas por outras pessoas e as velas são um ótimo canal para essa descoberta.

Sábado

Dia regido por Saturno, planeta de ciclo lento (pessoas sob sua regência tendem a demorar em suas diversas fases). É também dia de queima de karma e propício para conseguirmos paciência para concretização de projetos demorados.

 
Os cuidados com as velas


Tenha sempre absoluta consciência das forças que deseja despertar. Se despertar o amor, amizade, a sabedoria e a boa sorte, não há motivos para se preocupar. Isso nos leva aos pequenos e simples cuidados que todos os ocultistas devem ter ao lidar com velas.

1. Antes de tudo, tenha certeza do que quer. Formule seu desejo para as forças ocultas e para você mesmo de maneira consciente e nunca de maneira leviana ou confusa.

2. Evite acender uma vela que já tenha sido usada. Velas que já foram acesas não devem ser reaproveitadas. (isso vale para velas de aniversário também). No caso de velas usadas para iluminação da casa, não a mude de aposento, pois ela já possui a vibração do lugar onde foi acesa.

3. Caso tenham ocorrido situações tensas no aposento em que uma vela estava acesa, como brigas, inveja, raiva, repressão e ciúmes, livre-se imediatamente da vela, pois ela se carregou das energias negativas.

4. Se você não for um iniciado nas ciências ocultas, evite sair e deixar uma vela acesa, mesmo que seja num altar. Além do risco evidente de incêndio, você corre o risco de a vela atrair sem querer seres em busca de auxílio que podem trazer vibrações estranhas para sua casa.

5. Se você não é iniciado, não é aconselhável acender velas dentro de sua casa para pessoas que não estão mais nesse plano (desencarnados).

6. Evite que toquem em suas velas. Elas devem estar impregnadas das suas vibrações. Os monges do Tibet costumam magnetizar as velas antes de acendê-las com a imposição de mãos e mantras para que ela fique integrada a sua intenção. Você pode fazer o mesmo, utilizando óleo e orações ou cânticos.

7. Procure, sempre que possível, adquirir mais conhecimentos sobre as cores, formas e essências das velas, fazendo com que estes elementos trabalhem ao seu favor de acordo com suas intenções.

Arcanos Menores

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ARCANOS MENORES
Os arcanos menores são estruturados em quatro séries de 14 cartas (4 x 14), que são denominadas de naipes de Ouros, Espadas, Copas e Paus, totalizando 56 cartas. Cada série contém quatro cartas denominadas de "Corte": Pajem, Cavaleiro, Rainha e Rei, e mais dez cartas numeradas de 1 (Ás) ao 10. As quatro séries — Ouros (plano material), Espadas (plano mental), Copas (plano sentimental) e Paus (plano transcendental), formam cadeias simbólicas sinalizadoras e lineares do Pajem ao Rei, seguida do Às ao 10. Ao contrário dos arcanos maiores, não têm função cíclica, delimitam a trajetória de um determinado plano. Embora a corte e os numerados tenham evolução entre si, cada qual representa um aspecto individual e particular de manifestação da série correspondente.
O percurso psicológico do indivíduo está representado nos Arcanos Menores; todas as cambiantes que se expandem em várias vertentes. Cada uma complementa as outras, não sendo nenhuma melhor nem mais importante. Tudo faz parte de um conjunto de características de quem tem corpo e o utiliza para poder materializar a energia Cósmica que lhe dá força. O sopro de Vida que percorre cada ser humano é inerente aos quatro elementos, elementos esses que compõem as cambiantes dos quatro naipes do Tarot.
Os quatro naipes são portanto a essência da vida na Terra, aquilo que permite ao corpo existir, canalizando a sua acção para a materialização de obras e acções que conduzirão à realização do objectivos que trouxe quando decidiu nascer.
Divulgando o conceito encerrado nas cartas do Tarot qualquer um pode ter acesso às várias cambiantes da sua própria personalidade, assim como aos diversos conceitos que estão relacionados com os diferentes graus de aprendizagem a nível espiritual. Estes conceitos estão ligados ao processo de evolução, a um caminho que se considera uma passagem, um percurso que contém em si diferentes etapas e graus.
Os Arcanos Menores mostram-nos variantes da personalidade humana, as tendências, os diversos campos onde cada um se pode desenvolver, crescendo através de uma experiência feita vivência física. Há que ter em conta isto quando se analisam cartas do Tarot, entender a ambiguidade aparente perante uma diversificação de tendências ou características.
Os Arcanos Menores podem ser divididos em quatro naipes, de 14 cartas cada um. Cada naipe é constituído por 4 cartas da corte (Rei, Rainha, Cavaleiro e Pajem) e 10 cartas numeradas (do Ás ao 10).Cada um deles relaciona-se com um plano da vida. Assim temos que:
Ouros Plano Material
Espadas Plano Mental
Copas Plano Sentimental
Paus Plano Espiritual
Vejamos agora cada naipe mais profundamente e os significados das suas cartas.

Naipe de Ouros
Vamos falar da Terra. A Força da energia da Terra acompanha cada Ser, tornando-o filho deste Planeta, com instintos e características que o assemelham a qualquer outro animal. Somente os outros elementos lhe dão as cambiantes que lhe permitem ser um homem racional, instintivo, emocional e espiritual.
O elemento Terra caracteriza o naipe de OUROS. A Força da Terra está neste naipe. Sendo Filhos da Terra, os corpos deverão respeitar as suas leis, para que tudo o que são possa germinar em formas de Beleza e Amor que encherão o Planeta.
ÁS DE OUROS - A capacidade de materializar em potência. Qualquer indivíduo a traz desde que em corpo. Há uma necessidade de pôr em prática qualquer ideia, de concretizar aquilo que se é e sabe.
2 DE OUROS - Surge um plano, uma estratégia que permite que a ideia deixe de o ser, para passar a obra ou acto.
3 DE OUROS- A concretização começa a tomar forma, as definições tornam-se mais claras, tentativas surgem bem como a ânsia de concretização aliada à ambição.
4 DE OUROS - A materialização acontece com alguma segurança. O material surge como resultado de uma intenção, mas nada de muito original ou requintado se consegue ainda produzir. Há alguma falta de requinte na obra que se executa.
5 DE OUROS - O caos acontece como resultado de uma concretização ainda não muito consistente. Há a necessidade de renovar processos. Instalam-se medos e dúvidas, o medo de voltar a falhar.
6 DE OUROS - A decisão de recomeçar mas de forma mais consciente surge no indivíduo. Os processos são renovados. Determinação e coragem para prosseguir.
7 DE OUROS A concretização surge já de uma forma evidente. O requinte existe. Mas ainda restam dúvidas. A aprendizagem da materialização em harmonia e com sentido do Belo ainda prossegue.
8 DE OUROS - Renovam-se os processos, numa tentativa de consolidação. Existem subtilezas ainda não experimentadas que começam a despontar. A sensibilidade e o requinte vão fazendo cada vez mais parte do processo de materialização do indivíduo.
9 DE OUROS - O êxito surge como resultado de um trabalho árduo. Há consciência do caminho que se percorreu, das mudanças e daquilo que se abandonou como fazendo parte e um processo caduco.
10 DE OUROS- O êxito é uma realidade. A forma de construir a Grande Obra de materialização da energia divina acontece. É uma carta de poder, o poder de dominar o mundo da matéria. Alguém que o faz é dono dos seus actos e nada faz que não seja em harmonia com as leis do Universo, as mesmas que regem o microcosmos que é cada indivíduo.

FIGURAS DO NAIPE OUROS
PAJEM É a juventude prenhe de ideias e vitalidade. Transborda de criatividade. Basta que lhe dêem oportunidade e através dela tudo germinará.As FIGURAS mostram as características da materialização de acordo com as várias tendências.
CAVALEIRO - É o entusiasta que faz projectos, que arruma as ideias para que a sua materialização seja um êxito. Tem força, vigor e inteligência.
RAINHA- Possui uma fonte inesgotável de energia que, trasbordante, se materializa em tudo onde pousa o seu olhar. É a Força da Terra dando vida a toda e qualquer semente. Abundância, produtividade e vigor.
REI - O soberano, o poder instituído. Alguém que tem poder de fato, pois contém em si as características e potenciais para o ter. Justiça e Lealdade. Rigidez não poderá dominar nunca este homem pois então não merecerá o lugar que ocupa.
Naipe de Espadas
Falaremos agora do naipe ESPADAS.
O elemento AR tem correspondência com este naipe. Fala-nos da razão como forma de direccionar uma ideia ou projecto. Fala-nos sobre a inteligência humana, a capacidade de decidir e de discernir racionalmente.
ÁS DE ESPADAS - Surge uma ideia. A capacidade de ter ideias novas, de inventar novos desafios para a sua existência.
2 DE ESPADAS - É uma carta de indecisão e dúvida. Uma ideia tenta tomar forma para ser entendida para além do entusiasmo inicial.
3 DE ESPADAS - Insegurança. É necessário fazer planos, aprender a decidir, treinar a auto-suficiência. Escolher as directrizes necessárias à concretização de um plano.
4 DE ESPADAS - Algo é concretizado. Dúvidas e receios são dissipados. Uma ideia direccionada logo começa a dar frutos no campo da materialização. É, apenas, necessário discernimento para poder perceber até que ponto a ideia foi suficientemente trabalhada. Instala-se o cansaço de quem travou uma luta e saiu vencedor. Deve ser entendida esta paragem como uma pausa estratégica para que as forças sejam recuperadas e não uma paragem dum processo. Gabar-se da pequena conquista alcançada seria perigoso pois conduziria à estagnação.
5 DE ESPADAS- É decidido pelo indivíduo que está a ser representado, que tudo seja dissolvido para começar de novo de uma forma arejada. É necessário desprendimento para que velhas ideias sejam abandonadas, coragem para continuar a canalizar toda a energia para uma atitude inovadora e uma nova forma de pensar e agir. Os medos assaltam o indivíduo. A memória das derrotas provoca insegurança. Há que ter coragem para avançar.
6 DE ESPADAS - É percebido que é preciso mudar, que isso é sinal de força e de evolução. Tudo se altera de uma forma consciente. Algo é ultrapassado.
7 DE ESPADAS - Existem ainda alguns pontos de acerto. A decisão tomada continua a ganhar forma, renovando-se a maneira de actuar e sentir. Cada direcção tomada tem uma consciência por detrás que dantes não tinha. Sabe-se que assim se processa a aprendizagem que conduz à evolução. Uma análise interior demonstra as novas tendências. No entanto a constatação de que algo já não encontra correspondência em nós pode causar alguma consternação. É preciso ter a coragem de enfrentar o exterior confiante nas novas opções.
8 DE ESPADAS - Dispersão. É necessário não ter medo dos obstáculos e manter a concentração no objectivo.
9 DE ESPADAS - Medo. Desejo de fuga. Receio de enfrentamento com os outros. É preciso avançar e agir.
10 DE ESPADAS - Final de um percurso e entrada no caminho de ESPADAS/AR, o caminho da clara inteligência. Nele, todos os passos serão entendidos como razões determinantes para um resultado indubitavelmente certo. Uma nova forma de pensar.
FIGURAS DO NAIPE ESPADAS
As Figuras deste naipe referem-se aos diferentes aspectos do comportamento humano correspondente à razão.
PAJEM- Demonstra alguém jovem e racionalmente bem dotado. Perspicaz e astucioso. Alguém que, possuindo estas qualidades pode ser bem sucedido na vida.
CAVALEIRO - Revela-nos alguém completamente entusiasmado em iniciar novas escaladas. Alguém fervilhante de ideias e que, de forma clara e precisa, inicia os caminhos para que as suas ideias sejam um sucesso.
RAINHA- É uma pessoa inteligente, analítica, capaz de ser uma boa orientadora em matéria de pensamento. Terá alguma dureza mas nunca falta de lógica ou justiça.
REI - Uma figura inteligente, sábia e de incontestável autoridade. Tem a capacidade de dirigir um processo de forma justa e sábia. Alguém que se preocupa com a justiça. Em exagero pode tornar-se demasiado rigoroso e inflexível.
Naipe de Copas
O elemento ÁGUA, ligado à emoção e ao naipe de COPAS, demonstra o caminho do emocional, da afectividade, das fragilidades do ser humano ao relacionar-se com o passado e com os outros. Neste naipe podemos observar as fraquezas de cada um assim como a criatividade resultante de emoções bem canalizadas e, portanto, positivadas.
ÁS DE COPAS - Esta carta demonstra capacidade de sentir, de estar disponível. Um ser que está aberto e ligado ao seu campo emocional e á criatividade.
2 DE COPAS - A abertura que é evidente começa a encontrar direcção para o exterior. Estabelece-se contacto a nível afectivo. A energia da Água circula e propaga-se na criação de beleza e harmonia.
3 DE COPAS - Os contactos estabelecidos encontram resposta e o resultado torna-se agora evidente. Laços de amizade e ternura podem ser firmados. Ligações são consumadas.
4 DE COPAS - Confusão. O nível de dádiva que se estabeleceu está relacionado com o Ego - afectividade - instinto de posse. É um amar com muitas expectativas. Estabelece-se um estado de algum sofrimento, de cansaço emocional pois a corrente criada nem sempre contém um movimento nas duas direcções e um dos pontos pode sofrer de descompensação. Quando se procura a harmonia da plenitude em alguém o resultado pode ser o esgotamento. Só há uma Fonte inesgotável capaz de alimentar tudo e todos para que assim cheios possam fazer circular essa mesma energia em todos os sentidos para onde a atenção se foca. Essa força é, claro está, a Energia Cósmica.
5 DE COPAS - Surge um estado de sofrimento perante a derrota passada aliado à consciência de que algo terá que ser mudado. É uma carta de crescimento, de mudança, embora com o sofrimento inerente à memória da dor.
6 DE COPAS - Embora as memórias do passado provoquem sofrimento ou saudosismo, é buscada uma nova forma de amar e de ser. A dádiva surge. Busca-se o equilíbrio duma relação ou relacionamentos menos egoístas.
7 DE COPAS - A busca de harmonia é evidente. A memória da dor é uma realidade mas existe a noção de que o futuro será o que cada um quiser e que a harmonia exterior é simplesmente um reflexo de algo que, interiormente foi estabelecido.
8 DE COPAS - A harmonia atingida mostra que o Amor é algo mais do que posse que a criatividade é somente uma energia que, ao circular livremente, encontra resposta materializando-se em obras de Beleza e Paz.
9 DE COPAS - O estado de Amor é incondicional. O Ser expande-se em obras e actos pois é uma realidade interior.
10 DE COPAS - Realização. O naipe de Copas foi entendido. A energia do Amor circula sem impedimentos.

FIGURAS DO NAIPE DE COPAS
As Figuras mostram-nos as referências emocionais do indivíduo. A forma como actua no campo que o naipe refere.
PAJEM- É uma pessoa ainda imatura, dotada de grande sensibilidade e até mediunidade. Por ainda estar numa fase de alguma imaturidade pode ser, por vezes, um pouco idealista e hermética.
CAVALEIRO - Representa características de herói romanesco. Alguém que, de uma forma gentil e corajosa, luta por um ideal de humanidade ou por uma qualquer donzela
RAINHA- É uma mulher que contém em si a grande capacidade de Amar. Abraça o mundo de uma forma amorosa. Pode ser, por vezes, excessivamente branda.
REI - É uma figura de autoridade, justa e benevolente. Alguém que possuindo capacidades de comando o executa de uma forma amigável. É, em suma, uma figura paternal e amiga.
Naipe de Paus

Fogo é o elemento do espírito, da energia criativa por excelência. Representa a força impulsionadora que promove a acção. Pode, portanto, ser considerado o elemento que influencia a actividade profissional, a forma como criativamente nos projectamos na vida, as ambições de carreira, a necessidade de expansão.
O naipe de PAUS/FOGO/ESPÍRITO abrange um processo de crescimento quer a nível profissional como espiritual, dependendo dos anseios de cada um. O Fogo da energia criativa projecta-se como forma de realização dos nossos objectivos primordiais. Poderemos concentrar-nos numa carreira ou na nossa evolução como indivíduo, como Ser. Utilizaremos aquilo que somos para nos expandirmos de acordo com a nossa própria natureza e objectivos. Somos impulsionados para esse movimento através do elemento Fogo.
ÁS DE PAUS - Início da força criativa. O arranque de uma energia que, ao despontar, não está ainda direccionada de forma objectiva. O entusiasmo do jovem ou de qualquer principiante tem essas características: força, vontade de vencer, mas ainda pouco conhecimento para que essa energia possa ser direccionada para um objectivo concreto. Nesta carta de FOGO/PAUS, podemos ver um potencial vencedor, o iniciador de uma escalda rumo à concretização ou realização de uma carreira ou objectivo de vida.
2 DE PAUS - Podemos observar a forma como a energia criada começa a organizar-se. Quando alguém começa a arrumar ideias, definindo objectivos para que, dessa forma, toda a sua força criativa possa ser concretizada em obras e resultados palpáveis. Nesta carta podemos constatar que o indivíduo percebe que a força que traz para vencer só pode ser utilizada de forma segura se houver uma direcção definida, um caminho escolhido para poder avançar.
3 DE PAUS - A energia, já direccionada, pode começar a dar frutos; existe, no entanto, ainda alguma imaturidade, pouca definição nos objectivos (não pouca determinação ou vontade). Os resultados, portanto, serão visíveis mas não estrondosos. Nesta carta o indivíduo apercebe-se de que ainda há muito caminho a percorrer, de que só a vontade não chega, de que existe uma aprendizagem que requer muita perseverança e desapego pois quem cresce tem de mudar de processos e quem muda de processos não pode ficar arraigado aos antigos moldes, sob o perigo de estagnação.
4 DE PAUS - Os novos processos são concretizados. São iniciados novos métodos, novas fórmulas são experimentadas. Pode acontecer alguma paragem na acção pois é necessária à mudança, mas não existe retrocesso, pelo contrário, é o caminho da evolução. Não se deve ter medo da mudança. Manter a capacidade de reinventar, é a norma desta carta, crescer abandonando a antiga pele para que a nova possa surgir em todo os seu esplendor.
5 DE PAUS - É iniciada uma tentativa de concretizar algo. O abandono do anterior caminho deixou algum vazio. É necessária coragem para prosseguir. É preciso voltar às costas ao passado, guardando simplesmente na memória aquilo que se aprendeu. Abandonar o sofrimento e prosseguir.
6 DE PAUS - Começa, em passos cautelosos, a nova escalada. O sofrimento deixou marcas mas ficou acesa uma combatividade. O indivíduo amadureceu.
7 DE PAUS - O caminho está, agora, bem delineado. Cada passo é dado com cautela, bem estruturado.
8 DE PAUS - O caminho que se percorreu aparece claro. A preocupação é somente o cuidado de manter bem vivo o entusiasmo, a força criativa que se tinha quando se iniciou a escalada. É preciso que não se seja demasiado cauteloso, mantendo a capacidade de inventar.
9 DE PAUS- Esta carta é o auge da concretização. Há segurança. Todos os alicerces estão bem construídos, o caminho foi percorrido como previsto.
10 DE PAUS- Acontece a solidão do lugar alcançado. Uma escalada a tão alto nível obteve-se à custa de muitos abandonos, de mudanças muito profundas. Instala-se a tristeza que é a certeza de que já nada pode ser alterado. Quando nos aproximamos do Céu (sinónimo de evolução) parece-nos que à distância da Terra (corpo) se torna muito grande. Como viver então em dois mundos? É preciso aprender!

AS FIGURAS DO NAIPE DE PAUS
As Figuras estão relacionadas com normas de conduta e características da personalidade.
PAJEM- Alguém jovem e sensível que percorre a vida tentando manter as ideias numa directriz de coerência. Tem em si a capacidade de criar, a força necessária mas a imaturidade apenas lhe permite ser alguém criativo, sem ainda a capacidade de concretizar. Esta carta dá a ideia de alguém que possui em si um potencial grande, uma vontade de vencer e produzir grandes obras, alguém que sustenta um ideal mas que ainda não possui a maturidade e a experiência para o concretizar em obras.
CAVALEIRO - Representa uma característica de combatividade que está conotada com o entusiasmo da juventude. Alguém corajoso, nobre, combativo que, sem medos, luta por um ideal.
RAINHA- Representa uma característica de comando ou liderança mas temperada por alguma intuição e sensibilidade. As capacidades enérgicas são direccionadas com mais tacto e alguma doçura para que não resultem em atitudes de dureza ou excesso de exigência. Pode descrever uma mulher com estas características ou alguém que possua estas capacidades. O temperamento chamado feminino não é apanágio das mulheres, como o masculino não o é dos homens.
REI - Combatividade, liderança e grande energia. Pode descrever um líder ou alguém altamente qualificado para cargos de chefia.




 
TAROT, O ESPELHO DA ALMA está desenhado para que qualquer pessoa sem conhecimentos previos possa tirar por sí mesmo o tarot.
Ensina a utilizar as cartas, a interpretar suas imágens e símbolose a conectar com a sabedoría interior que todos possuimos, actuando como guía ante as situacões quotidianas ou quando há que tomar decisoes difíceis.
Esta obra trabalha com as imágens do tarot Thoth, desenhado pela egiptóloga Frieda Harris sob a tutela de Aleister Crowley. A Ele se deve a que este tarot estimula magníficamente a intuição do practicante em virtude, já que reúne una amplia gama de símbolos de diversas escolas de sabedoría, relacionando-os aliás com a astrología, a numerología e a visualização.

Arcanos Maiores

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ARCANOS MAIORES 

Os 22 arcanos maiores se reportam à mente abstrata, ao mundo subjetivo, aos poderes da criação, diretos e árbitros, que a consciência manipula para seu universo; os 56 arcanos menores se lançam à mente racional, ao mundo do objeto, aos poderes da concretização, independente da vontade e ação dos primeiros. Podemos dizer que os arcanos maiores representam as energias natas que envolvem uma situação e os arcanos menores o modo como essas energias irão se materializar.
22 arcanos maiores
Os arcanos maiores são estruturados com 21 cartas numeradas + 1 carta sem número totalizando 22 arcanos; todas contêm nome e simbologia extremamente diferentes uma das outras. As cartas (arcanos) formam uma cadeia simbólica, individual e evolutiva, sempre com a carta numericamente sucessora; assim, o arcano 1, O Mago (livre-arbítrio, início), evolui simbólica e sintomaticamente para o arcano 2, A Sacerdotisa (reflexão, passividade). Por sua vez, o arcano 2, A Sacerdotisa, evolui para o arcano 3, A Imperatriz (dedução, desenvolvimento), esta para o arcano 4, O Imperador (controle, autoridade), sucessivamente até a última carta numerada: o arcano 21, O Mundo (conclusão, realização). Complementando o circuito espiritual surge o arcano Sem Número, O Louco (nada, vácuo), revelando-se um elo de ligação entre o arcano 21 e o arcano 1 para a formação de uma nova fase de ação e/ou desejo. Este processo simboliza uma ponte entre o fim e o começo, o passado e o futuro, a continuidade da vida.


O LOUCO: A libertação, as tentativas que fazemos de romper com os padrões de "normalidade". A espiritualidade que busca a libertação da matéria. Idealismo e aspiração. Quando está mal aspectado por outras cartas, pode representar a desestrutura causada por uma liberdade ilimitada que é incapaz de se sustentar. Ou ainda, pode ser uma alienação da realidade, uma fuga do mundo ou, em um estágio mais avançado, a loucura.Significa viajantes ciganos, inconsciência, aberração, perturbação, loucura, desvio.

Palavras Chave:
Princípio e fim
O eterno questionador
O instintivo
Inconsciência
Novos pontos de vista
Inocência
Sim 
Plano Sentimental - Pode indicar paixões passageiras ou aventuras do tipo ''curtir''. Período de alegria.
Plano Material - Gastos desnecessários, precipitação em algumas aquisições.
Plano Mental - Problemas internos fazem-no andar desorientado e indeciso , levando-o a fazer excessos.

O MAGO: Aprendizado, comunicação, habilidade para aprender e para realizar trabalhos manuais. Conhecimento, vontade e astúcia. Quando está mal aspectado pode representar a antítese do que foi descrito acima: embuste, falta de comunicação, dificuldade para aprender e inaptidão para realizar aquilo a que se propôs.Significa habilidade, diplomacia, astúcia, vontade, energia, poder. É a vontade divina para produzir o bem e impedir o mal. Energia Maior – Bruxo.

Palavras Chave:
Princípio criativo
Autoconsciência
Movimento contínuo
Habilidade com a palavra
Vontade
Domínio dos elementos
Sim

Plano Sentimental - Vontade de algo novo. Formação de novos sentimentos.
Plano Material - Novas promessas e contratos. Este arcano requer muita habilidade de sua parte.
Plano Mental - Novas ideias começam a formar-se. Período de criatividade e de estudo.

A SACERDOTISA: Intuição, vidência, assimilação do aprendizado realizado pelo Mago, mudanças de estado de humor. Quando está mal aspectada pode representar falta de sensibilidade, incapacidade de ver a realidade tal como ela é; alguém que tenta enganar alguém.Significa segredo, mistério e ciência. Carta de mediunidade.

Palavras Chave:
Princípio receptor
Sabedoria
As leis do Universo
Subconsciente
Intuição
O feminino
Sim

Plano Sentimental - Pessoa que se encontra carente e os sentimentos não serão revelados.
Plano Material - Novos contratos, mas com falta de adaptabilidade.
Plano Mental - Pessoa que é muito misteriosa, que guarda, ou tem de guardar, muitos segredos.

A IMPERATRIZ: Prazer, luxúria, aspectos ligados à maternidade, capacidade de trabalho, sacrifício em prol de um ideal. Se mal aspectada pode representar libertinagem, falta de vontade, preguiça e incapacidade de levar à termo aquilo a que se propõe.Sabedoria infinita.Acção, Mae

Palavras Chave:
Matriz Universal
Inteligência
Fecundidade
Imaginação
Feminilidade
Poder da sedução
Sim

Plano Sentimental - Momento de alegria, em que alguns desejos serão realizados.
Plano Material - Bom desenvolvimento a este nível.
Plano Mental - Neste período a pessoa irá sentir-se especialmente aberta, tendo a inteligência muito desenvolvida

O IMPERADOR: Força de vontade, voz de comando, atitude imperativa, início de uma estabilidade. Quando está mal aspectado pode indicar violência, ambição desmedida, instabilidade, irritabilidade sem motivo.Representa um grande personagem. Significa dignidade, lealdade, honestidade, apoio, estabilidade, poder, proteção.

Palavras Chave:
Princípio ordenador
Força
Estabilidade
Poder material
Autodomínio
Virilidade
Sim

Plano Sentimental - Pessoa rígida e intolerante. Devido à possessividade torna-se muito ciumento.
Plano Material - Poder e autoritarismo são duas palavras que mais definem o Imperador no plano material.
Plano Mental - Pessoa com planos bem definidos, mas que não aceita muito bem as opiniões das outras pessoas que o rodeiam


O PAPA: Sabedoria Divina alcançada pelo trabalho, conhecimento utilizado para instrução, bons conselhos. Se estiver mal aspectado pode representar o mal uso do conhecimento adquirido, ou a incapacidade de buscar e aprender. Indica capacidade, masculinidade, inspiração, indicação, ensino.

Palavras Chave:
Princípio de adaptação
Revelação
Perseverança
Perícia
Tradição
Ensino
Sim

Plano Sentimental - Amizades fortes. Possibilidade de casamento.
Plano Material - Possível formação de uma boa sociedade.
Plano Mental - Pessoa muito rígida e um pouco inflexível.


OS ENAMORADOS: Decisão, opção por vontade própria, escolha aparentemente sem importância, ou em assuntos de pequena monta, relacionamento. Quando está mal aspectada pode indicar indecisão, pressão de terceiros, perda ou tensão nos relacionamentos.Atração, amor, beleza, idealismo.escolhas múltiplas

Palavras Chave:
Princípio do equilíbrio
Livre arbítrio
Escolha
Harmonização de postos
Prova
Casal
Dúvida, escolha outra carta

Plano Sentimental - Muito amor e alegria misturados.
Plano Material - Necessidade de fazer escolhas. Ofertas múltiplas.
Plano Mental - Período de dúvidas e indecisões. Excelente momento para desenvolver as suas capacidades mediunicas.


O CARRO: Tentativa de gerar/criar uma estrutura. Preparação para seguir rumo à vitória, preparo, saúde, domínio de nossas forças e emoções, desapego. Quando está mal aspectado pode indicar uma falsa visão de bem-estar, falta de estrutura, despreparo e descontrole emocinal.Auxílio, triunfo, vence obstáculos.

Palavras Chave:
Princípio do movimento
Direcção
Vitória
Acção energética
Criação da personalidade
Viagem
Sim

Plano Sentimental - Este arcano requer independência da pessoa e uma certa impulsividade.
Plano Material - Progresso rápido e com boas vitórias.
Plano Mental - Seja determinado e tente sempre seguir o objectivo que determinou


A JUSTIÇA: Equilíbrio, emoçõe s equilibradas, senso de justiça, busca de harmonia na vida. Quando está mal aspectada, indica um desequilíbrio, falta de sinceridade e até desequilíbrio mental.

Palavras Chave:
Karma
Lei
Ordem
Equilíbrio
Justiça
Recompensa
Sim

Plano Sentimental - Pode indicar a separação. Indica também que a pessoa é fria e insensível.
Plano Material - A Justiça é uma carta de mudança e muita cautela.
Plano Mental - Deverá haver mais organização e racionalidade. Vai estar tudo em equilíbrio e harmonia.


O EREMITA: Sabedoria, trabalho rotineiro, abnegação, iniciação, reflexão. Se mal aspectado pode indicar solidão, perdas, falta de sabedoria e falta de disposição ao trabalho.Justiça, equilíbrio, plenitude. Balança entre o bem e o mal.. Prudência, proteção, sabedoria. O silêncio vale ouro. O único arcano maior que o LOUCO respeitou. O Eremita significa o velho sábio. Deus lhe deu a luz para espantar o mal..

Palavras Chave:
Procura do conhecimento
Meditação
Austeridade
Filantropia
Prudência
A passagem do tempo
Sim

Plano Sentimental - Muita afectividade e paz entre as relações.
Plano Material - Os projectos são de longo prazo e progresso lento. Alguns obstáculos.
Plano Mental - Estudo e planejamento é o que o Eremita quer.


A RODA DA FORTUNA: Sorte e oportunidade, momento certo de começar algo. Sucesso. Quando mal aspectada pode indicar momento inadequado para se começar algo, perda de oportunidades ou corrupção pelo poder conquistado.Fortuna, destino, elevação, supremacia, transição, instabilidade.

Palavras Chave:
O destino
Movimento
Novo ciclo
Evolução
Mudança positiva
Sorte
Sim

Plano Sentimental - Há uma certa ansiedade e nervosismo. Possibilidade de novas emoções.
Plano Material - Algumas mudanças trarão instabilidade.
Plano Mental - A pessoa não é muito coerente, tendo ideias que não fazem sentido.


A FORÇA: O domínio das emoções. Força demonstrada pela suavidade (sedução), amor passional. Se estiver mal aspectada, pode indicar mal uso da força, crimes passionais, instabilidade emocional.Força, energia, trabalho, ação, vitalidade, domínio absoluto.

Palavras Chave:
Força de espírito
Domínio
O poder da inteligência
Subtileza
Ética
Confiança
Sim

Plano Sentimental - Muito amor e afectividade.
Plano Material - Perfeito domínio neste nível.
Plano Mental - Planejamento de projectos que se tornarão reais.


O ENFORCADO: O não-agir, o conhecimento puro, sem interferência da vontade. Quando está mal aspectado indica precipitação, falta de consciência, ficar no seu próprio caminho.Sacrifício, martírio.

Palavras Chave:
Iniciação
Sacrifício
Misticismo
Heroicidade
Expiração
Renúncia
Não

Plano Sentimental - Sofrimento, pois os sentimentos não serão correspondidos.
Plano Material - Dificuldades farão com que você tenha de abandonar algo.
Plano Mental - Certas obsessões trarão grandes decepções.



A MORTE: Morte de alguma situação que não tem mais razão de continuar. Desligar gradativo e natural, mudanças que irão gerar crescimento. Se mal spectada, pode indicar mágoas, ressentimentos, perdas, prejuízo.Transformação, renovação, destruição e morte.

Palavras Chave:
Transformação
Renascimento
Renovação
Mudança fundamental
Perdas
Limpeza
Não

Plano Sentimental - A tristeza e dor dominam esta carta.
Plano Material - Você mesmo fará, ou terá de fazer, uma alteração.
Plano Mental - A pessoa estará um tanto ao quanto céptica, indo aos poucos alterando a sua visão.


A TEMPERANÇA: Equilíbrio das partes, o ponto certo exigido para a mudança que irá ocorrer. Visão interior, transmutação. Quando está mal aspectada, indica cegueira interior, inadaptação, perda de medida, falta de coragem para olhar a si mesmo e reparar seus erros.Metamorfose, mudanças, mutações. stabilidade

Palavras Chave:
Conciliação dos opostos
Harmonia
Inspiração artística
Equilíbrio
Concretização
Sim

Plano Sentimental - As relações tendem a ficar monótonas mas equilibradas, não há grandes paixões
Plano Material - Período de tréguas, de avanços lentos.
Plano Mental - Convém fazer umas reflexões para alguma adaptação que tenha de acontecer.


O DIABO: Realização material, ambição, luta para conquistar uma posição. Se estiver mal aspectada pode indicar perda pela má utilização do bem recebido, limitação, obsessão, tentação.Sexualidade, carta do prazer.

Palavras Chave:
Magnetismo
Paixão
Pura energia
Cativeiro material
Acção confusa
Sexualidade
Não

Plano Sentimental - Período muito carnal, ou seja, muito dado aos prazeres da vida.
Plano Material - Excelente arcano, que traz muitos bens materiais.
Plano Mental - Pessoa perspicaz, ultrapassando os obstáculos com inteligência.


A TORRE: Rompimento com o passado, crescimento, vontade, coragem. Quando mal aspectada pode indicar ruína, discussão, ir além dos limites permitidos, decadência moral e física.Queda, catástrofe, ruína.

Palavras Chave:
Queda do egoísmo
Destruição
Final de algo
Doença
Cataclismos
Corte
Não

Plano Sentimental - A Torre causa muita dor e sofrimento. As pessoas apanham grandes decepções.
Plano Material - Perdas muito importantes.
Plano Mental - Muita desorientação a este nível. A pessoa encontra-se muito abalada


A ESTRELA: Esperança, realização a longo prazo, fé, auxílio, conhecimento, determinação. Quando está mal aspectada pode indicar ilusão, falsas esperanças, falta de determinação.Influência, esperança. (Aconteça o que acontecer na vida, tenha esperança e colherá o fruto da fé).

Palavras Chave:
A harmonia do Universo
Beleza
Conhecimento da lei da Natureza
Esperança realizada
Sensibilidade
Simplicidade
Sim

Plano Sentimental - Afeição de ambas as partes, possível início de alguma relação.
Plano Material - Realização dos projectos e perspectivas muito favoráveis.
Plano Mental - Inspiração e óptimo discernimento. Verá tudo com muita clareza


A LUA: Superar a si mesmo, mudanças, coragem para enfrentar as situações. Estando mal aspectada pode indicar medo injustificado, sofrimento, angústia, falsidade, ilusão.Trevas, temores, enfeitiçamentos, indecisões.

Palavras Chave:
Magnetismo
Intuição
Receptividade
Imaginação
Sonhos
Premonições
Não

Plano Sentimental - Muitas emoções fortes. Denota também muitos ciúmes.
Plano Material - Crescimento e prosperidade nos novos negócios.
Plano Mental - Pessoa muito intuitiva e forte. Por vezes cria muitas ilusões.


O SOL:
Iluminação, glória, virtude, realização pessoal. Se estiver mal aspectada pode indicar limitação, incapacidade de ver adiante, desperdício, falsa aparência de poder.É a força máxima. Desvendamento, desembaraço, luz, símbolo da felicidade.

Palavras Chave:
Expansão
Amor partilhado
Felicidade
Vitalidade
Êxito concreto
Protecção
Sim

Plano Sentimental - Período de muita paz. Os sentimentos são correspondidos.
Plano Material - Realização e sucesso nos seus projectos.
Plano Mental - Tempo de iluminação e total consciência de si.


O JULGAMENTO: Mudanças de grande porte, decisão importante tomada para o bem, definição. Quando está mal aspectada indica incapacidade de decidir, indefinição, incapacidade de interferir no resultado.O despertar, a surpresa, o brilho e a destruição.

Palavras Chave:
Renascimento
Revelação
Realização
Despertar
Qualidade de profeta
Iluminação
Dúvida, escolha outra carta

Plano Sentimental - Existe muita vontade e expectativa. Poderá ter uma boa surpresa.
Plano Material - Neste plano haverão novidades e renovações.
Plano Mental - De crítica e meticulosa. Período de intelectualidade.


O MUNDO: O Ilimitado, a superação final, o rompimento de toda e qualquer amarra
material/espiritual, unidade. Mesmo mal aspectada, essa carta sugere sucesso e vitória decisiva sobre os acontecimentos.É o masculino e feminino. Colocação através da serpente – os quatro elementos

Palavras Chave:
Perfeição
Glória
A grande obra do Mundo
Plena realização
Êxito total
Desenlace feliz
Sim

Plano Sentimental - Terá de ser sincero e honesto, caso contrário não alcançará os seu objectivos.
Plano Material - Finalmente os resultados serão obtidos.
Plano Mental - Formação de novos planos.


 
LEGEND, O TAROT DO REI ARTUR
Autor: FERGUSON, ANNA-MARIE
Tema: TAROT ; ESOTERISMO ; NUEVA ERA; CARTAS
Ano de ediciçao: 2002
Nº de edicão: 1ª
Nº de páginas: 280 + 78 CARTAS
Peso: 0,54 kg.
Formato: 14,5 X 21 cm.
Tipo de capa: Rústica